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Amar sem o amor:


Por mais romances que veja, que presencie e ou que leia não sou capaz de me satisfazer.
Então escrevo, escrevo até não saber mais em que teclar, penso e repenso no que realmente será o sentimento puro e eterno a que todos chamam de amor. Muitas vezes penso saber o seu significado, mas por outro lado também decaio no abismo da interrogação.
Saber ou não saber, conhecer ou não conhecer... de que me serve falsas esperanças?
Serei o único a interrogar-se do seu verdadeiro significado? será o amor apenas aparente?
Perguntas que não posso responder.
Mesmo quando choro ao assistir a um amor dramático ou quando rio da sua face comediante.
Mesmo nas lágrimas derramadas por supostos amantes sofridos, mesmo nos risos e embaraços de um casal feliz.
Mesmo assim não consigo designar a palavra amor, não consigo interpretar realmente.
Porem, mesmo condicionado pela interrogação consigo perceber que nos gestos mais pequenos podemos demonstrar parte do amor que sentimos por alguém. Por vezes um simples carinho, ou um olhar, um afogo, um toque, uma palavra, podem ser o maior impacto de felicidade.
O que tenciono explicar é que, mesmo sem conhecer o verdadeiro significado da palavra amar, nós podemos amar.

Por: Filipe Spranger

1 comentários:

Anônimo disse...

Gostaria de saber: ao contrário da hafefobia, quem precisa ser tocado, amado, está c alguém, como é chamado?

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